terça-feira, 6 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Buracos Negros
O desenvolvimento inicial da teoria dos buracos negros teve um papel muito importante, porém curioso, de Albert Einstein. A ideia inicial era de que existiam objetos celestes tão densos que sua gravidade impede que até mesmo que a luz escape. O físico tentou provar, com sua teoria da relatividade geral e gravitação, que as "singularidades de Schwarzschild", os buracos negros, não eram existentes. O irônico é que essas teorias criadas por ele são utilizadas atualmente para provar que esses objetos celestes são possíveis, mas também inevitáveis. Em um artigo de 1939, Einstein tentou descartar a ideia de uma vez por todas. Nessa mesma época, J. Robert Oppenheimer e seu aluno Hartland S. Snyder usaram a relatividade para mostrar que uma estrela em colapso com uma boa quantidade de massa poderia formar um buraco negro. Atualmente, tem-se como base para estudos outros trabalhos de Einstein, o pai relutante dos buracos negros.
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Energia Escura
Há 11 anos fez-se a descoberta de que a expansão do Universo está se acelerando.Uma diferença mínima no brilho de estrelas chamadas supernovas distantes levou os astrônomos a concluir que não sabiam o que formava 70% do Cosmos. O que eles podiam dizer é que o espaço consistia em uma substância estranha, que faz o Universo expandir-se sempre mais rapidamente, ao invés de contrair-se, como algumas teorias sugerem. Essa substância foi chamada de energia escura. Porém a energia escura continua tão misteriosa quanto antes. Esse desconhecimento chega a tal ponto que os cosmólogos estão revisando os motivos da existência dessa substância. Na verdade, os cosmólogos não precisam de uma forma estranha de energia. Se vivemos em uma região do espaço mais vazio do que a média, a expansão do Universo pode variar com a posição, o que pode ser confundido com uma variação no tempo. Os cosmólogos acreditam que esses vazios gigantescos no Universo são muito improváveis, mas a energia escura também é. Observações previstas para os próximos anos poderão diferenciar as duas possibilidades e, eventualmente, descartar a energia escura.
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